BLACK METAL INDÍGENA, uma idéia que surgiu entre 1999 e 2000, não um viking metal, não nórdico, não satânico, não nazi (anti), não NS (anti), mas algo de origem e cultura própria, novo e pessoal. A cultura índigena é algo quase extinto, muitas pessoas vem os povos indígenas como algo negativo, outros vem orgulhosos como se fossem filhos de sua pátria, a mesma que quase os exterminou. Porém muitos povos resistem, como os Corubo. O fato de viverem em um meio próprio, sem leis, livremente, isolados, em cooperação e respeito, ao mesmo tempo em luta contra qualquer ação que destrua esse ideal, nos tráz identificação. Não temos nada contra a cultura de outras regiões, porém muitas, como a já explorada cultura européia, fazem seus povos abrirem mão de sua liberdade pelo nome ou honra de um rei, de uma bandeira, de uma lei, de uma "raça"(apesar de só existir uma: a humana).
Corubo:
Eu, Cauã, comecei buscar a influência, a música, a língua, os instrumentos, a cultura (tudo raríssimo) em 1999/2000. Com muita dificuldade de apoio, encontrei forças em raro amigo para os primeiros passos. Parecia não pintar material algum, nem histórico, nem vivo, mas alguns trabalhos surgiram. Porém por forças do além, se perderam parceros e trabalhos, novamente solitário fiquei. Praticamente tudo estava extinto pela ignorância humana. O próprio lugar onde atualmente moro já foi um cemitério indígena, a pelo menos 300 anos atrás, hoje, só prédios infernais tomados pelo fedor e pela ignorância.
Mesmo desiludido a idéia nunca morrera, o projeto se manteve vivo, e até que no ano de 2006 houve o encontro com Tesa'ãme, onde no mesmo instante surgiu o vínculo de idéias e a mesma afinação em Ódio-Maior, erguendo arsenal e com toda força foi imposto o projeto Corubo a finalmente ser concretizado. Apartir desse momento, começamos a desenvolver nosso próprio meio de gravação, aparecendo então um material mais concreto. O que vocês ouvem é fruto de um trabalho de força própria, pois quase nenhum momento houve o apoio ou o incentivo de qualquer parte externa. Esta é a Corubo, onde a força veio do profundo, do verdadeiro, do amor e do ódio. Seu sentimento jamais poderá ser destruído, pois enquanto existir a raça humana esta mancha sempre continuará sobre os dois pés.
em ação para a liberdade, contra política, nacionalismo e fronteiras.
"ÃNGY MBYA KUEÍRY HACHYPÁMA, OPA MBA'E ACHY AVEI"
CORUBO - JAHE'OPAPÁ
Corubo:
Eu, Cauã, comecei buscar a influência, a música, a língua, os instrumentos, a cultura (tudo raríssimo) em 1999/2000. Com muita dificuldade de apoio, encontrei forças em raro amigo para os primeiros passos. Parecia não pintar material algum, nem histórico, nem vivo, mas alguns trabalhos surgiram. Porém por forças do além, se perderam parceros e trabalhos, novamente solitário fiquei. Praticamente tudo estava extinto pela ignorância humana. O próprio lugar onde atualmente moro já foi um cemitério indígena, a pelo menos 300 anos atrás, hoje, só prédios infernais tomados pelo fedor e pela ignorância.
Mesmo desiludido a idéia nunca morrera, o projeto se manteve vivo, e até que no ano de 2006 houve o encontro com Tesa'ãme, onde no mesmo instante surgiu o vínculo de idéias e a mesma afinação em Ódio-Maior, erguendo arsenal e com toda força foi imposto o projeto Corubo a finalmente ser concretizado. Apartir desse momento, começamos a desenvolver nosso próprio meio de gravação, aparecendo então um material mais concreto. O que vocês ouvem é fruto de um trabalho de força própria, pois quase nenhum momento houve o apoio ou o incentivo de qualquer parte externa. Esta é a Corubo, onde a força veio do profundo, do verdadeiro, do amor e do ódio. Seu sentimento jamais poderá ser destruído, pois enquanto existir a raça humana esta mancha sempre continuará sobre os dois pés.
em ação para a liberdade, contra política, nacionalismo e fronteiras.
"ÃNGY MBYA KUEÍRY HACHYPÁMA, OPA MBA'E ACHY AVEI"
CORUBO - JAHE'OPAPÁ
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